Em tempo pueril, tens sensações de medo, de um medo imbecil. Acreditas, jovem, em tudo que ouves? Em tem imberbe, sonhas um sonho macabro. Essa é a vida de um drogado.
Não! Viva, pois viver é melhor que sonhar. Caso não consiga, durma de olhos bem abertos. Os devaneios do sono são sensitivos. Por isso, cuidado com esse mundo.
Pesadelos acordados? Olhe debaixo da cama global, pode haver um terrível animal. Pesadelos cotidianos? Faça uma prece para não tê-los.
A imagem traumatiza ou não, é uma questão de dependência de visão. No entanto, o pesadelo pode ser bom, se for para avisar.
Sinta, acorde, levante, sonhe, mas cuidado com o que pensas.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Sinfonia da Terra
Os anjos tocam suas trombetas.
O Céu anuncia a vida que se encerra.
A natureza, soldado da terra,
revela sua força e sua beleza.
O grande dia chegou,
o terreno se finda para se tornar eterno.
Misteriosa música das entranhas explica o fato desconhecido.
E as pessoas são atores nessa obra do Senhor.
Tudo a partir de agora será perfeito e lindo.
A Humanidade poderá seguir seu verdadeiro destino.
Ó Sinfonia da Terra.
Ouço a orquestra celeste dar os eu primeiro acorde.
Ó Sinfonia da Terra.
Belas notas do firmamento.
Esta é a trilha do perdão, a cada linha um sentimento.
Tudo é tão sombrio e alegre emanação.
A esperança soa ao som de violinos divinais.
A cada batida do tímpano, o veredicto como trovão.
Deus e sua orquestra magnífica.
Um céu como nunca se viu, o palco.
A Terra como um tenor solta a voz de suas vísceras.
E a Humanidade num só coro, canta o pedido de perdão.
O Céu anuncia a vida que se encerra.
A natureza, soldado da terra,
revela sua força e sua beleza.
O grande dia chegou,
o terreno se finda para se tornar eterno.
Misteriosa música das entranhas explica o fato desconhecido.
E as pessoas são atores nessa obra do Senhor.
Tudo a partir de agora será perfeito e lindo.
A Humanidade poderá seguir seu verdadeiro destino.
Ó Sinfonia da Terra.
Ouço a orquestra celeste dar os eu primeiro acorde.
Ó Sinfonia da Terra.
Belas notas do firmamento.
Esta é a trilha do perdão, a cada linha um sentimento.
Tudo é tão sombrio e alegre emanação.
A esperança soa ao som de violinos divinais.
A cada batida do tímpano, o veredicto como trovão.
Deus e sua orquestra magnífica.
Um céu como nunca se viu, o palco.
A Terra como um tenor solta a voz de suas vísceras.
E a Humanidade num só coro, canta o pedido de perdão.
Quando nos tornamos semelhantes
Escolha o seu sonho e lute por ele com o seu afinco.
O tempo não é nada.
Saiba que os melhores vieram depois dos 30.
Não se desespere!
DEUS tem o seu Plano Divino e o seu sucesso está guardado.
O que é seu, por DEUS, ninguém pode tomar.
Só DEUS sabe o que é bom para você.
Não acredite na que a humanidade te impõe.
Acredite em DEUS!
Acorde!Levante! Acredite em si.
Você pode, és filho de DEUS.
Quando nos tornamos semelhantes a ELE.
Antes de pedirmos, ELE já sabe.
Agradeça antes e terás.
A fé te salva!
Todos os dias, poderemos ser iguais.
Não somos diferentes dos vizinhos.
Somos todos os mesmos, nenhum melhor que o outro.
O problema? Traz crescimento,
basta ver com os olhos otimistas e crer, no DEUS Pai e JESUS.
O tempo não é nada.
Saiba que os melhores vieram depois dos 30.
Não se desespere!
DEUS tem o seu Plano Divino e o seu sucesso está guardado.
O que é seu, por DEUS, ninguém pode tomar.
Só DEUS sabe o que é bom para você.
Não acredite na que a humanidade te impõe.
Acredite em DEUS!
Acorde!Levante! Acredite em si.
Você pode, és filho de DEUS.
Quando nos tornamos semelhantes a ELE.
Antes de pedirmos, ELE já sabe.
Agradeça antes e terás.
A fé te salva!
Todos os dias, poderemos ser iguais.
Não somos diferentes dos vizinhos.
Somos todos os mesmos, nenhum melhor que o outro.
O problema? Traz crescimento,
basta ver com os olhos otimistas e crer, no DEUS Pai e JESUS.
Psique Religioso
I
Senhor Deus de todas as terras,
não me deixe apagar como estrela,
que cai e se perde no esquecimento.
Desejo estar sempre presente,
como um momento lindo e límpido.
Mostre-me a luz vital e a flora da alegria e esperança,
pois aquele descrente cambaleia,
em frente do obstáculo e não consegue
chegar ao fim do túnel, a luz.
Dê-me a chave.
Dê-me o candelabro.
Não quero fazer parte do fogo da serpente.
Não aspiro queimar na gema.
Faço pactos de favores com a Luz,
a alma e o Cordeiro de personalidade clara e eterna misericórdia.
Não me coloque entre os condenados, por não ir a sua casa.
A Fé é mais forte que qualquer argumento.
II
Queres a Fé?
Então, olhe para o céu.
Todo o poder está no caminho,
traçado pelo Cordeiro de Deus, o Piedoso.
Vemos imagens sem significado,
porém adorados e dourados.
Velas, prece e temor na mente
de medíocres desesperados.
Olhe para trás e você verá a força.
O terço é o símbolo.
Deus é o declarado.
Mas,
a semente do mal está nas brechas dos templos.
O falso padre prega a doutrina errada.
São as interpretações de mentes absurdas.
A salvação não é a Igreja; mas o Universo Divino.
Devaneio.
Jardins do Paraíso.
Delírios de minha mente atônita.
Traga a Luz,
para zelar pelo Trono Iluminado.
Tratados de vida com o saber,
onde a escuridão se mascara.
Diabólicas tentativas tinhosas,
totalmente incognitivas.
III
É o Deus dos homens maus.
O Messias dos infames.
É o Pai dos descrentes.
Inferno! E a sua chama arde.
Enxofre! Odor do trono que abrasa.
É poder do mal, do falso bem.
O prisioneiro da danação,
pega o tridente para adoração.
Queime no fogo,
arda sua alma sob as chamas,
pobre ignorante do Bem.
Aos ignorantes,
cuidado com o Apocalipse,
poderás chamar o demônio de Deus.
Cuidado com o velho da túnica negra,
ele poderá ser sua perdição.
Lucíferes vivem em cada canto,
à procura do irmão.
Traga seu amor a Jesus,
para poder queimar o anticristo.
O inferno está mais perto do que pensas, irmão.
Traga sua fé em Deus e se proteja do seu pseudo-semelhante.
Sabeis que o preço da eternidade, às vezes é caro.
O preço da fama pode custar-lhe a própria alma.
Benção aos homens de boa vontade.
Traga a sua Bíblia e reze para se salvar.
Mas cuidado, seu pastor pode ser filho do mal.
IV
Queime no fogo do inferno, filho do mal.
Pois o Bem sempre vence, apesar de tudo.
Levante as mãos para o céu.
Reverencie o verdadeiro Deus,
Pai de Cristo e de todos nós,
piedoso e correto.
Destrua o fogo da gema.
Desembainhe a espada de luz.
Lute ao lado de sua própria alegria.
Pois a água benta não é mais benta.
Os falsos padres são filhos do anticristo.
Falsas religiões um dia irão a jugo...
A mágica está na mente-coração.
O demônio atente, provocou até Jesus.
Cuidado com pseudodoutrinas.
Eis que um dia, muito próximo,
as velas da eternidade acenderão.
O Tribunal estará aberto.
Deus o Juiz e o Livro, a chave de acusação.
Comerciantes de almas.
Pérfidos profetas, vocês sucumbirão.
Saiam, então, desse corpo de cordeiro.
Mostrem-nos a sua vera face diabólica.
Um dia, o mundo que conhecemos,
terá seu fim, com a liberdade no Éden.
Anticristo! Seu dia chegará!
Não mais atormentará a semente do Bem
e o mundo florescerá.
V
Flores despetaladas.
Planícies mergulhadas em rios de lava.
Montanhas se ruindo como castelos de cartas.
Pessoas implorando a Dádiva da Vida.
Moribundos a um passo do prazer.
Pecadores, às portas do inferno.
Ó Deus! A Eternidade não é morrer.
Ao toque das trombetas, a hora está por chegar.
Os mortos se erguerão, para o Dia do Julgamento.
Deus em seu trono,
ao lado de Maria, Jesus e os seus anjos,
dará seu veredicto,
usando o mundo como testemunha.
Aqueles que absolvidos forem, da Luz Divina se alimentarão.
Aqueles que condenados forem, viverão na Terra a danação.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS.
Senhor Deus de todas as terras,
não me deixe apagar como estrela,
que cai e se perde no esquecimento.
Desejo estar sempre presente,
como um momento lindo e límpido.
Mostre-me a luz vital e a flora da alegria e esperança,
pois aquele descrente cambaleia,
em frente do obstáculo e não consegue
chegar ao fim do túnel, a luz.
Dê-me a chave.
Dê-me o candelabro.
Não quero fazer parte do fogo da serpente.
Não aspiro queimar na gema.
Faço pactos de favores com a Luz,
a alma e o Cordeiro de personalidade clara e eterna misericórdia.
Não me coloque entre os condenados, por não ir a sua casa.
A Fé é mais forte que qualquer argumento.
II
Queres a Fé?
Então, olhe para o céu.
Todo o poder está no caminho,
traçado pelo Cordeiro de Deus, o Piedoso.
Vemos imagens sem significado,
porém adorados e dourados.
Velas, prece e temor na mente
de medíocres desesperados.
Olhe para trás e você verá a força.
O terço é o símbolo.
Deus é o declarado.
Mas,
a semente do mal está nas brechas dos templos.
O falso padre prega a doutrina errada.
São as interpretações de mentes absurdas.
A salvação não é a Igreja; mas o Universo Divino.
Devaneio.
Jardins do Paraíso.
Delírios de minha mente atônita.
Traga a Luz,
para zelar pelo Trono Iluminado.
Tratados de vida com o saber,
onde a escuridão se mascara.
Diabólicas tentativas tinhosas,
totalmente incognitivas.
III
É o Deus dos homens maus.
O Messias dos infames.
É o Pai dos descrentes.
Inferno! E a sua chama arde.
Enxofre! Odor do trono que abrasa.
É poder do mal, do falso bem.
O prisioneiro da danação,
pega o tridente para adoração.
Queime no fogo,
arda sua alma sob as chamas,
pobre ignorante do Bem.
Aos ignorantes,
cuidado com o Apocalipse,
poderás chamar o demônio de Deus.
Cuidado com o velho da túnica negra,
ele poderá ser sua perdição.
Lucíferes vivem em cada canto,
à procura do irmão.
Traga seu amor a Jesus,
para poder queimar o anticristo.
O inferno está mais perto do que pensas, irmão.
Traga sua fé em Deus e se proteja do seu pseudo-semelhante.
Sabeis que o preço da eternidade, às vezes é caro.
O preço da fama pode custar-lhe a própria alma.
Benção aos homens de boa vontade.
Traga a sua Bíblia e reze para se salvar.
Mas cuidado, seu pastor pode ser filho do mal.
IV
Queime no fogo do inferno, filho do mal.
Pois o Bem sempre vence, apesar de tudo.
Levante as mãos para o céu.
Reverencie o verdadeiro Deus,
Pai de Cristo e de todos nós,
piedoso e correto.
Destrua o fogo da gema.
Desembainhe a espada de luz.
Lute ao lado de sua própria alegria.
Pois a água benta não é mais benta.
Os falsos padres são filhos do anticristo.
Falsas religiões um dia irão a jugo...
A mágica está na mente-coração.
O demônio atente, provocou até Jesus.
Cuidado com pseudodoutrinas.
Eis que um dia, muito próximo,
as velas da eternidade acenderão.
O Tribunal estará aberto.
Deus o Juiz e o Livro, a chave de acusação.
Comerciantes de almas.
Pérfidos profetas, vocês sucumbirão.
Saiam, então, desse corpo de cordeiro.
Mostrem-nos a sua vera face diabólica.
Um dia, o mundo que conhecemos,
terá seu fim, com a liberdade no Éden.
Anticristo! Seu dia chegará!
Não mais atormentará a semente do Bem
e o mundo florescerá.
V
Flores despetaladas.
Planícies mergulhadas em rios de lava.
Montanhas se ruindo como castelos de cartas.
Pessoas implorando a Dádiva da Vida.
Moribundos a um passo do prazer.
Pecadores, às portas do inferno.
Ó Deus! A Eternidade não é morrer.
Ao toque das trombetas, a hora está por chegar.
Os mortos se erguerão, para o Dia do Julgamento.
Deus em seu trono,
ao lado de Maria, Jesus e os seus anjos,
dará seu veredicto,
usando o mundo como testemunha.
Aqueles que absolvidos forem, da Luz Divina se alimentarão.
Aqueles que condenados forem, viverão na Terra a danação.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS.
Poesia Póstuma
Escreve em meu túmulo frio e triste,
as amarguras de um vero poeta.
Não aquele que exaltava o material por total,
mas que fazia da vida cotidiana,
a ânsia de sua existência.
Não quero falsas pompas,
de diáfanos enganadores.
Quero sim! E muito!
A sinceridade de quem me ama.
Não desejo lágrimas,
apenas reconhecimento.
Escreve ainda que vivi por amor.
Vivi pela lei do amor ao próximo.
Se fui amigo ou carrasco algumas vezes,
fui como toda a Humanidade é.
Tentei mostrar o meu certo.
Se não agradei me perdoem.
Não quero ser lembrado como um ser perfeito,
pois perfeito só o Pai que está nos céus.
Quero sim! E muito!
Que não me esqueçam e lembrem das coisas boas.
Não desejo desespero,
apenas alegria por terem vivido momentos comigo.
Deixo este mundo para fazer a minha história.
as amarguras de um vero poeta.
Não aquele que exaltava o material por total,
mas que fazia da vida cotidiana,
a ânsia de sua existência.
Não quero falsas pompas,
de diáfanos enganadores.
Quero sim! E muito!
A sinceridade de quem me ama.
Não desejo lágrimas,
apenas reconhecimento.
Escreve ainda que vivi por amor.
Vivi pela lei do amor ao próximo.
Se fui amigo ou carrasco algumas vezes,
fui como toda a Humanidade é.
Tentei mostrar o meu certo.
Se não agradei me perdoem.
Não quero ser lembrado como um ser perfeito,
pois perfeito só o Pai que está nos céus.
Quero sim! E muito!
Que não me esqueçam e lembrem das coisas boas.
Não desejo desespero,
apenas alegria por terem vivido momentos comigo.
Deixo este mundo para fazer a minha história.
Perseverança
O cavaleiro procura a chave,
para um dia chegar ao tesouro.
Transpondo tudo pela frente,
atrás do sorriso.
É um discípulo de Merlim
e procura os segredos da onipresença.
Porém, a situação é de batalha
e um soldado veio saber doutro reino.
Percorrendo lugares desconhecidos,
onde o grito vocifera seus enigmas.
Salvo seu mundo,
apenas com transparência.
A constância é a chave, do cavaleiro, para o sucesso.
Procurando, caindo, levantando e não desistindo.
Pois sabe que a renúncia é o atestado de óbito do perdedor.
para um dia chegar ao tesouro.
Transpondo tudo pela frente,
atrás do sorriso.
É um discípulo de Merlim
e procura os segredos da onipresença.
Porém, a situação é de batalha
e um soldado veio saber doutro reino.
Percorrendo lugares desconhecidos,
onde o grito vocifera seus enigmas.
Salvo seu mundo,
apenas com transparência.
A constância é a chave, do cavaleiro, para o sucesso.
Procurando, caindo, levantando e não desistindo.
Pois sabe que a renúncia é o atestado de óbito do perdedor.
PAZ
Pequena palavra de fácil grafia.
Infinito conceito, tão difícil de ser alcançada.
Fim de toda vontade.
Buscada em toda a idade.
Eterno desejo.
Sabe-se, quer-se, alcança-se.
Fomos criados para a termos
Viva. Procure. Respire. Sonhe. Aja com.
Explique a todos a Paz,
e viverás.
Infinito conceito, tão difícil de ser alcançada.
Fim de toda vontade.
Buscada em toda a idade.
Eterno desejo.
Sabe-se, quer-se, alcança-se.
Fomos criados para a termos
Viva. Procure. Respire. Sonhe. Aja com.
Explique a todos a Paz,
e viverás.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Nós nunca nos renderemos
Existem obstáculos e provações.
Vários são os obstáculos que a vida nos traz.
Várias são as provações que ela nos dá.
Somos carne, alma e espírito,
os dois primeiros, sujeitos a qualquer força externa.
Não queremos fraqueza.
Lutamos pelos nossos sonhos e,
nada nem a dor e o deslize podem nos fazer parar.
O mal e o cair não podem nos fazer parar,
pois somos filhos de Deus, renascidos em JESUS.
Pois todos os homens morrem,
mas apenas alguns vivem.
É por isso que lutamos,
até o fim dessa guerra.
Nós nunca nos renderemos.
Essa batalha faz parte da vida.
Nós nunca nos renderemos.
Pois só os guerreiros de JESUS CRISTO,
sobreviverão.
A situação pode ser difícil.
O obstáculo quase intransponível.
O prazer de vencê-lo,
é que faz o espírito crescer.
O prazer de vencer os obstáculos e as provações é o fim.
A perseverança é a estratégia do vencedor.
O entusiasmo, a meio.
O sonho, um verdadeiro fim.
O sucesso, a medalha por bravura.
DEUS: a única força.
JESUS: o caminho, a verdade e a vida.
Vários são os obstáculos que a vida nos traz.
Várias são as provações que ela nos dá.
Somos carne, alma e espírito,
os dois primeiros, sujeitos a qualquer força externa.
Não queremos fraqueza.
Lutamos pelos nossos sonhos e,
nada nem a dor e o deslize podem nos fazer parar.
O mal e o cair não podem nos fazer parar,
pois somos filhos de Deus, renascidos em JESUS.
Pois todos os homens morrem,
mas apenas alguns vivem.
É por isso que lutamos,
até o fim dessa guerra.
Nós nunca nos renderemos.
Essa batalha faz parte da vida.
Nós nunca nos renderemos.
Pois só os guerreiros de JESUS CRISTO,
sobreviverão.
A situação pode ser difícil.
O obstáculo quase intransponível.
O prazer de vencê-lo,
é que faz o espírito crescer.
O prazer de vencer os obstáculos e as provações é o fim.
A perseverança é a estratégia do vencedor.
O entusiasmo, a meio.
O sonho, um verdadeiro fim.
O sucesso, a medalha por bravura.
DEUS: a única força.
JESUS: o caminho, a verdade e a vida.
Minha Fortuna
Eis me aqui, Filho do Senhor, seguidor da eternidade e protetor da morte.
Mostre-me o caminho para a vida eterna.
Leve-me para junto do Pai Salvador.
Livre-me de todo o mal terreno.
Quero tocar o céu e não beijar a face do Mal.
O Mal me persegue e minha mente me leva a ele.
Cataclismo dos deuses.
Guerra entre o Bem e o Mal.
Vence o Bem com minha alma sepultada.
Inferno ou Céu? Martírio ou Paz? Paraíso ou Tormento?
Indeciso que vive.
É o apocalipse verdadeiro, o fim de um falso começo.
E tudo se acabou como começou.
Mostre-me o caminho para a vida eterna.
Leve-me para junto do Pai Salvador.
Livre-me de todo o mal terreno.
Quero tocar o céu e não beijar a face do Mal.
O Mal me persegue e minha mente me leva a ele.
Cataclismo dos deuses.
Guerra entre o Bem e o Mal.
Vence o Bem com minha alma sepultada.
Inferno ou Céu? Martírio ou Paz? Paraíso ou Tormento?
Indeciso que vive.
É o apocalipse verdadeiro, o fim de um falso começo.
E tudo se acabou como começou.
MINHA AMADA
És emoção. És amizade.
És amor, humanidade.
Com o calor do Sol quero deitar-te.
No rasgo do frio, nos meus braços, envolver-te.
Mais do que graças, a bela.
Mais do que grato, a estrela terna.
És emoção. És amizade.
És amor, humanidade.
Quando vens com teu sorriso, ponho-me a alegrar.
Quando oras pela humanidade que tens, venho-a acalentar.
Frondoso poço de bondade, angelical até no nome.
Sabes cativar os bons e gladiar, aos ímpios a fome.
És emoção. És amizade.
És amor, humanidade.
Flor estrela, cosmo floral,
que incitas deveras meus instinto animal.
Minha amada, meu outro lado.
Viver junto a ti é meu melhor fado.
És emoção. És amizade.
És amor, humanidade.
És amor, humanidade.
Com o calor do Sol quero deitar-te.
No rasgo do frio, nos meus braços, envolver-te.
Mais do que graças, a bela.
Mais do que grato, a estrela terna.
És emoção. És amizade.
És amor, humanidade.
Quando vens com teu sorriso, ponho-me a alegrar.
Quando oras pela humanidade que tens, venho-a acalentar.
Frondoso poço de bondade, angelical até no nome.
Sabes cativar os bons e gladiar, aos ímpios a fome.
És emoção. És amizade.
És amor, humanidade.
Flor estrela, cosmo floral,
que incitas deveras meus instinto animal.
Minha amada, meu outro lado.
Viver junto a ti é meu melhor fado.
És emoção. És amizade.
És amor, humanidade.
Façam
Por que não cheiram uma flor?
Ela não se preocupa e tem dádiva.
Acreditem nos sonhos! Creiam nas pessoas!
Não pensem com o efêmero dinheiro, nem com o pensamento deste mundo!
Já! Não acreditei em sonhos.
Já! Só pensei em cifrões.
Já! Não acreditei nas pessoas.
Já! Só pensei com o bolso.
Já! Pensei com o pensamento do mundo.
Não queiram assim!
Não sejam como uma fumaça numa chama,
que combustanciava, mas não crescia, não perecia.
Errei? Sim! Não errem!
Por que errar?
Não é a partir do financeiro que se chega ao espitirual.
Não é comprando bênçãos que se chega a salvação.
Creia em JESUS e nos mandamentos de DEUS.
Siga...
Ela não se preocupa e tem dádiva.
Acreditem nos sonhos! Creiam nas pessoas!
Não pensem com o efêmero dinheiro, nem com o pensamento deste mundo!
Já! Não acreditei em sonhos.
Já! Só pensei em cifrões.
Já! Não acreditei nas pessoas.
Já! Só pensei com o bolso.
Já! Pensei com o pensamento do mundo.
Não queiram assim!
Não sejam como uma fumaça numa chama,
que combustanciava, mas não crescia, não perecia.
Errei? Sim! Não errem!
Por que errar?
Não é a partir do financeiro que se chega ao espitirual.
Não é comprando bênçãos que se chega a salvação.
Creia em JESUS e nos mandamentos de DEUS.
Siga...
ELMA MÃE
I
Nasceu no carnaval, de manhã, de dia.
A mais bela flor campal de laranginha.
Pequeno botão, disse DEUS da criação, orgulhoso.
Este dia de animação, se torna mais jubiloso.
Dão-lhe o nome proteção.
Elma do elmo sob a cabeça.
És o quarto fruto, saudação, bebê de rara beleza.
Cresce num passado, onde pode-se viver.
Corre pelos morros, pelos prados, até se empretecer.
Elpa alegre parece até de travessura.
Travessuras pueris, que o tempo não censura.
Anjo de candura, aquilatado de valor.
Exaltas seu amor, puro de brandura.
Júbilo de meus avós.
Menina educada e traquinas, no tempo criança.
Feliz criação pequenina.
Quando riança, dos rios tirava areia.
Do Édio, falsificava a carteira,
com a inocência de uma menina.
II
Se torna uma jovem linda e encantadora.
Cativas a todos, com alegria que tem.
Na adolescência, convive com tantos outros.
Mais com a Sônia, prima-amiga de confidência.
Perdeu Fronteca, o apelido Babinha.
Jovem mulher quieta, de timidez tinha.
Namorados, tivera alguns que não valeram a pena.
Sonhava com um que a tornasse plena.
Conheceu um rapaz, adulto, inteligente.
Antonio, o sagaz, a conquistou de repente.
Enamorados ficaram, um dia se casaram.
Festa maravilhosa de apaixonados,
com os corações entrelaçados.
III
Nasceu um filho do amor, este que sou.
Depois, o Felipe, meu irmão.
Amo-o de coração.
Bebê eu era, num milagre da natureza.
Vi essa imagem de beleza.
Anjo de alegria e vera.
Crescemos em tamanha satisfação,
com minha mãe maravilhosa.
Dita vida jubilosa, afável carinho de mão.
Mãe, com seua mão embala meu sono de ternura.
Aurora da minha vida já passara.
Aprendi contigo a visão pura.
Quando fui adolescente, eta burrice demente.
Criei brigas enfadonhas.
Desculpo-me com vergonha.
Agora torno-me um adulto.
Por hora, tento ser culto.
Lembro coisas puras, deste anjo de candura.
Crescido me tornei, responsabilidades aprendi.
Agradeço a papai e a ti,
o infinito de que sei.
IV
Escrevo com exaltação, pra minha mãe que merece.
A melhor de todas com razão,
a você, meu afeto que enternece.
Declaro meu amor total, a ti, meu amor maternal.
Tamanha é a admiração que é a sua glorificação.
Sou teu filho e me orgulho de ter-te como mãe.
Encho-me de brio ao ver-te.
Inflo o peito de adorações.
Dou-lhe a vida, a essência, a minha existência.
Dou-lhe a força do contentamento,
a gratidão eterna do nascimento.
Elma Mãe és formosura plena,
uma benção de DEUS com brandura.
V
Louros a sua perfeição.
Explode todo dia a emoção.
És mãe todo momento, trata do meu fomento.
Se auxílio eu preciso, tu sempre esta lá.
Em meu choro tristeza que sinto,
tu já vens correndo me acariciar.
Na escola, com o medo dos exercícios,
me passava a paz, a confiança e a firmeza que
a mim eram exigidos.
Na faculdade, quando eu estava,
me aturou as loucuras universitárias.
Me apoiou em tudo que eu fazia.
Na minha segunda faculdade, foi meu banco protetor.
Investiu no potencial.
Agora, continua como sempre foi,
uma bela flor, às vezes espinhosa,
mas sempre com amor manhosa.
Se o tempo é ditador, com você foi amigo.
Mãe, termino com amor, este poema digno.
Nasceu no carnaval, de manhã, de dia.
A mais bela flor campal de laranginha.
Pequeno botão, disse DEUS da criação, orgulhoso.
Este dia de animação, se torna mais jubiloso.
Dão-lhe o nome proteção.
Elma do elmo sob a cabeça.
És o quarto fruto, saudação, bebê de rara beleza.
Cresce num passado, onde pode-se viver.
Corre pelos morros, pelos prados, até se empretecer.
Elpa alegre parece até de travessura.
Travessuras pueris, que o tempo não censura.
Anjo de candura, aquilatado de valor.
Exaltas seu amor, puro de brandura.
Júbilo de meus avós.
Menina educada e traquinas, no tempo criança.
Feliz criação pequenina.
Quando riança, dos rios tirava areia.
Do Édio, falsificava a carteira,
com a inocência de uma menina.
II
Se torna uma jovem linda e encantadora.
Cativas a todos, com alegria que tem.
Na adolescência, convive com tantos outros.
Mais com a Sônia, prima-amiga de confidência.
Perdeu Fronteca, o apelido Babinha.
Jovem mulher quieta, de timidez tinha.
Namorados, tivera alguns que não valeram a pena.
Sonhava com um que a tornasse plena.
Conheceu um rapaz, adulto, inteligente.
Antonio, o sagaz, a conquistou de repente.
Enamorados ficaram, um dia se casaram.
Festa maravilhosa de apaixonados,
com os corações entrelaçados.
III
Nasceu um filho do amor, este que sou.
Depois, o Felipe, meu irmão.
Amo-o de coração.
Bebê eu era, num milagre da natureza.
Vi essa imagem de beleza.
Anjo de alegria e vera.
Crescemos em tamanha satisfação,
com minha mãe maravilhosa.
Dita vida jubilosa, afável carinho de mão.
Mãe, com seua mão embala meu sono de ternura.
Aurora da minha vida já passara.
Aprendi contigo a visão pura.
Quando fui adolescente, eta burrice demente.
Criei brigas enfadonhas.
Desculpo-me com vergonha.
Agora torno-me um adulto.
Por hora, tento ser culto.
Lembro coisas puras, deste anjo de candura.
Crescido me tornei, responsabilidades aprendi.
Agradeço a papai e a ti,
o infinito de que sei.
IV
Escrevo com exaltação, pra minha mãe que merece.
A melhor de todas com razão,
a você, meu afeto que enternece.
Declaro meu amor total, a ti, meu amor maternal.
Tamanha é a admiração que é a sua glorificação.
Sou teu filho e me orgulho de ter-te como mãe.
Encho-me de brio ao ver-te.
Inflo o peito de adorações.
Dou-lhe a vida, a essência, a minha existência.
Dou-lhe a força do contentamento,
a gratidão eterna do nascimento.
Elma Mãe és formosura plena,
uma benção de DEUS com brandura.
V
Louros a sua perfeição.
Explode todo dia a emoção.
És mãe todo momento, trata do meu fomento.
Se auxílio eu preciso, tu sempre esta lá.
Em meu choro tristeza que sinto,
tu já vens correndo me acariciar.
Na escola, com o medo dos exercícios,
me passava a paz, a confiança e a firmeza que
a mim eram exigidos.
Na faculdade, quando eu estava,
me aturou as loucuras universitárias.
Me apoiou em tudo que eu fazia.
Na minha segunda faculdade, foi meu banco protetor.
Investiu no potencial.
Agora, continua como sempre foi,
uma bela flor, às vezes espinhosa,
mas sempre com amor manhosa.
Se o tempo é ditador, com você foi amigo.
Mãe, termino com amor, este poema digno.
Acreditar ou não acreditar, eis um burrão!
Porque acreditar numa verdade mentirosa,
que só traz lies, em oposição a true.
Pobre imbecil, eu sou.
Reclamo de barriga cheia, mas de conta vazia.
Confundir se igual vai lá; porém,
sou o início e o meio.
É o que me bandou, dos dois lados.
que só traz lies, em oposição a true.
Pobre imbecil, eu sou.
Reclamo de barriga cheia, mas de conta vazia.
Confundir se igual vai lá; porém,
sou o início e o meio.
É o que me bandou, dos dois lados.
2001
Começo a pensar.
Tudo o que vejo é verdadeiro
ou apenas um devaneio.
Avisto, sinto, reflito.
Busco, luto, sou arguto.
Mas o silêncio e o ouvir,
sempre foi a arma do sábio.
Sábio, às vezes, bufão,
mas a constituição,
de uma raposa acuada,
traz-me a realidade zodiacal.
Sou ponderado, até desconfiado.
Palmas a sobeja da situação,
porém com a astúcia,
de um descamisado.
Graças à certeza,
invisto na promessa.
Acredito na beleza.
Num futuro, outrora, achada.
Meu 2001é uma odisséia
com pouco espaço.
Mas com a intuição busco,
a perfeição nunca alcançada.
Tudo o que vejo é verdadeiro
ou apenas um devaneio.
Avisto, sinto, reflito.
Busco, luto, sou arguto.
Mas o silêncio e o ouvir,
sempre foi a arma do sábio.
Sábio, às vezes, bufão,
mas a constituição,
de uma raposa acuada,
traz-me a realidade zodiacal.
Sou ponderado, até desconfiado.
Palmas a sobeja da situação,
porém com a astúcia,
de um descamisado.
Graças à certeza,
invisto na promessa.
Acredito na beleza.
Num futuro, outrora, achada.
Meu 2001é uma odisséia
com pouco espaço.
Mas com a intuição busco,
a perfeição nunca alcançada.
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