Muito se questiona e se reflete sobre o devir da humanidade. Visões pessimistas ou otimistas à parte, se faz necessário enumerar algumas conquistas e suas conseqüências na vida do indivíduo. Desculpe-me o não aprofundar na questão, não quero fechar uma teoria nem tampouco ditar dogmas, pretendo abrir a discussão com você, possível leitor, a partir de frases que o farão refletir sobre o destino da humanidade.
O que é certeza absoluta é que temos ascensão em determinado assunto e logo depois vem a queda. O Homem, antes de ser cognominado como tal, se ergueu de sua posição quadrúpede e viu um “raio no céu”, era o Thaumásein. A partir daí conquistou seu espaço na sociedade.
Tempos passaram e o Homem descobriu a escrita, um grande progresso para a humanidade. Milhões de anos atropelaram a linha do tempo e o Homem foi a Lua, acreditou-se ser um grande progresso para a humanidade, no entanto, era o começo de uma nova era.
Depois de tantas guerras, a humanidade avistou a “pomba branca” da paz; mas, enquanto ser que não compreende o Bem, deixou-a escapar pelas brechas da ignorância.
Antes de tentarmos consertar o que não entendemos, devíamos compreender em que estágio estamos, o que somos plenamente, sem incógnitas.
A história ensina que um dia o Homem viu, no espelho de sua consciência, a imagem distorcida de seus atos, afinal, o povo crucificou o filho de Deus.
O Homem desafiou Deus e se sentiu imortal, conseqüentemente, acabou em ruínas. Qual a causa? A sua prepotência, a satisfação do seu ego.
Hoje, só há lembranças e reminiscências hipócrita.
Deus, donde o Senhor está, nos responda: em que erramos?
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