A questão, “em que erramos?”, paira por séculos e pairará enquanto o Homem se sentir Deus. O que intriga é que a humanidade sabe que Deus é bondade e continua pregando e fazendo o mal. Desse jeito estamos longe de sermos a imagem e semelhança do Pai, pois: Irmãos odeiam irmãos, num eterno ódio; Crianças são taxadas de cruéis, porém, quem as treina é o sujeito adulto e cheio de ódio no coração. O pior é que esse ódio é, segundo eles, “em nome de Deus”.
Pessoas são indiferentes à miséria alheia e querem, no ar de sua hipocrisia, julgar atos de desespero. Preferem criticar a ajudar, pregam a...
Semelhantes em corpo e espírito atraem semelhantes para matar e mostrar o troféu banhado em sangue inocente e impregnado de vivências.
Estudos mostram que o exato instante da quase morte, é pensativo e contemplativo.
Pergunta-se: quede a família? Quede o amor? Ambos devem estar abaixo da prisão de Satã.
A ajuda, a compaixão, a amizade são, hoje, paliativos na perdição mundana. “In vino veritas” e em nome de Deus, o mundo conhece o seu fim. Pobre imbecil aquele humano que não tem a inteligência para compreender.
A humanidade possui sentimentos ruins e não tem definições plausíveis. O mundo é só sombras do que deveria ser e, somos indefiníveis. Os chefes de Estado e os representantes do povo são ignorantes e como sempre fizeram, acabam com tudo, não deixando qualquer brecha para uma ação verdadeiramente sem máculas e desprovida de qualquer interesse.
Amigos, vivemos o derradeiro momento da mentira. No entanto, dane-se com tudo! A culpa não é sua, não é? Pobre ofídio. Vamos todos para o inferno, no mesmo balaio de..., Pois, nas Igrejas, há interesses vis e muito desvio da verdade suprema.
Na verdade, somos o nada e o tudo. Bons e malvados. Vivemos esta eterna dicotomia, este eterno paradoxo sem resposta. Somos restritos e finitos. Pensamos e agimos como onipresentes, oniscientes e onipotentes.
Enfim, dominum libera nos do furor.
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