segunda-feira, 29 de junho de 2009

Desmoronamento ininteligível

Quero a muralha da China.
Tenho a palha como fronteira.
O soldado da luz desperta,
de sua pseudopatente.
Melodias subjetivas.
Verdades objetivas.
A arma do sucesso é trancada a chaves.
O mundo sem minha bandeira,
algo desconhecido.
O cessar fogo,
vem do português.
Batalha não vencida.
A tropa chora a decepção.
A guerra continua e várias armas podem ser usadas.
O lúgubre é a emboscada,
de uma palavra sem brilho.
Mais uma vez,
dou baixa ou resisto ao derradeiro suspiro?
A resignação do rei plebeu,
é a diáfana ocasião.
Obsessão ao estandarte,
que a vida traz decepção.
Vai o pelotão de indivíduo,
ganhe com a estratégia.
Traga a bandeira e finque na cordialidade do ser.

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