Reflito cenas de minh’mente, sou o supremo ser.
Em devaneios, tudo posso ter.
Entre fantasias encontro,
o cotidiano duro da razão.
Desligo-me, viajo ao lado da emoção.
Num mundo diáfano, dele sou o rei.
A fronteira para a realidade,
é somente o lúgubre que sei.
Não quero perder o sono acordado.
Não posso ter mais lágrimas,
viver sufocado.
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