Em minh’alma, defronte aos meus olhos,
no núcleo do meu, somente meu, Sol,
minha luz dorme quieta.
Sobre coisas ruins, as encontro em visão.
No fim da linha acabo fazendo o bem.
Aprendi, sei, entendi que há várias formas de amar, quando o amanhã é vida.
Em minh’mente, defronte aos meus olhos, vejo a vida do amanhã.
Um futuro sem angústias.
Um destino sem máculas,
no qual a bondade reina soberana e
a mesquinha e ignorante ação,
já se esvaiu no tempo,
na fase e na insegurança.
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